quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

É menina!!





Há exato 1 ano, fui a minha primeira consulta de pré-natal. Sim, é que até então estava sendo acompanhada por minha ginecologista que não era obstetra.
Estava ansiosa por esse dia. Fazia mais de 1 mês que eu havia marcado.

Na verdade, o dia, inicialmente, era 18.01. Aí, dia 16.01 a secretária do obstetra me liga dizendo que no dia 18 o médico não poderia atender. Ah, mas eu fiquei tão chateada, nem esperei ela terminar de falar, esbravejei, soltei os cachorros. Daí, calmamente, Kátia (a secretária) falou: "Ele não pode atender na quarta, por isso queremos remarcar para amanhã, pode ser?" Ah, mas eu fiquei tão envergonhada, pedi desculpas pelo show que havia dado e agradeci.

Ai que felicidade! Iria conhecer o médico que faria meu parto, tiraria minhas dúvidas e saberia se o meu biscoitinho estava se desenvolvendo direitinho.
Assim como das vezes anteriores, fui sozinha. Mas quando eu estava na sala de espera, a minha madrinha,Tia Fá, chegou e me acompanhou na consulta.

Entrei no consultório. A primeira impressão foi ótima. Ele recebeu-me super bem, foi atencioso com meus questionamentos bobos de mãezinha de primeira navegação e pregou-me uma bela surpresa: fez ultrassonografia! Na verdade, ele tem o aparelho em sua sala e sempre realiza USG. Mas eu nem imaginava que naquele dia eu ia ver minha bonequinha. Fiquei mega feliz! Por sorte, eu tinha uma mídia de dvd dentro da bolsa pra gravar t-u-d-i-n-h-o.
Chorei de emoção ao ouvir o coraçãozinho.
O médico foi, pacientemente, me apresentando cada detalhezinho do corpo de 16 semanas do bebê.

Minha tia Fá, que estava encantada com o momento, perguntou se dava pra ver o sexo, ao que ele respondeu: "Saberemos agora!"
Nossa, mais uma surpresa para mim.
Então, ele perguntou: "Quer saber?"
E eu: "quero,quero,quero!" E bateu um frio na barriga.

Meu sexto sentido de mãe não estava acionado e meu instinto não funcionou muito bem, porque eu não tinha sugestão alguma. Maridinho, a essa altura, já tinha comprado um sapatinho azul, mas minha mãe só se referia ao bebê como: "minha menininha".

E não é que a vovozona estava certa?!?!?!
Ecoou um lindo "É MENINA!" da boca de Dr. Danilo. Meu mundo, então, ficou rosa!
E a tia Fá ficou boba! Não parava de dengar a sobrinha-neta que estava pra chegar, renovando a vida da família. E, ao sair do consultório, correu para comprar o primeiro presente de Maria Antônia, recém descoberta.

Já comecei a chamá-la pelo nome que percorria meus sonhos e devaneios mais doces há muito, mas muito tempo! 

Minha "principessa" estava a caminho.
 

 

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