Clara Francisca ou Clarinha, como é mais conhecida, é a
cachorrinha da família. Ela tem 7 anos e muita vivência. Minha irmãzinha, mais
que especial, a comprou, mas pouco tempo depois descobriu que não levava muito
jeito para criar um bichinho. Minhas tias Fá e Sôn (linda
estrela no céu), lá de Jequié, resolveram, então, adotá-la.
Alguns anos depois,
minha mãe trouxe a cadelinha cigana de volta para a terra natal. Contudo, após
uma temporada com a avó, Clara veio morar conosco aqui em casa.
Quando Antônia nasceu,
a cachorrinha ficou numa situação de dar dó. Entrou em depressão e até
crise convulsiva teve. Foi um horror. Ela se sentiu rejeitada. Mas agora que a
vida está voltando aos eixos, Clara retornou à plena convivência familiar e o
que até poucos dias atrás
era utópico tornou-se realidade: Clarinha e Antônia estão super amigas. De
infância. Não posso vacilar com Antônia no tapetinho dela que a espevitada da
cachorrinha vem de lá toda cheia de beijinhos para dar “na baby”. Esta
simplesmente ama!! Dá altas gargalhadas, mas sabe judiar também. Assim como faz
com o cabelo da mamãe, puxa o pelo da pobre da Clara que solta um grito, mas
não abandona a brincadeira.
Agora, Clara Francisca tem uma nova doninha.
E eu tô vendo tudo: Elas aprontarão muito juntas.
E eu tô vendo tudo: Elas aprontarão muito juntas.
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